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quinta-feira, 30 de abril de 2020

COMO DESCONTRAIR NOS MOMENTOS ÍNTIMOS NA QUARENTENA

Nesse momento difícil que estamos passando nessa pandemia mundial, relação entre um casal no confinamento em casa deve ser cheio de tensão e neuras, não é? A descontração nos momentos íntimos deve ser vista como fator relevante para a boa relação a dois ou consigo mesma. Quando se carrega para os momentos íntimos coisas do dia a dia, a situação pode não ficar tão boa como se a mente não estivesse livre e pronta para sentir prazer. Livrar-se de crenças, mitos e tabus é o ponto de partida para que se viva intensamente momentos íntimos com qualidade. 

Mas como descontrair nos momentos íntimos?

Existem diversas formas de descontrair em momentos íntimos. Casais que estão menos tempo em uma relação, normalmente tem menos facilidade para inovar e ficar mais à vontade em momentos íntimos. Os parceiros com maior tempo de relação têm maior facilidade, mas muitas vezes deixam a relação esfriar por falta de criatividade de colocar as ideias em prática. Então, o que é necessário é planejamento para tornar-se um momento íntimo mais descontraído. Tudo bem que algo não planejado também faz bem a uma relação. Do outro lado, quando se consegue planejar brincadeiras e algo diferente os resultados podem ser muito melhores e o prazer para os dois pode ser muito melhor.

4 formas de descontrair em momentos íntimos

Existem diversas formas de descontrair em momentos a dois, mas com certeza existem algumas infalíveis que levam qualquer momento a dois a outro patamar.

1 - Misturar a tecnologia

Misturar a tecnologia

Usar aplicativos que podem ajudar a inovar é uma das ideias mais utilizadas por muitas pessoas. Além de deixar o momento diferente traz muito humor e até uma pitada de ousadia. Um áudio picante, um vídeo ou um nudes. Isso tudo ajuda a imaginação a fluir para o momento a dois.

2 - Usar e abusar das preliminares

Usar e abusar das preliminares
Esta é parte importante no jogo de sedução são as preliminares. Com ela deitada na cama ou no chão, comece beijando pelo pescoço, acariciando com a mão, passando para a panturrilha, coxas até chegar a virilha. Quando ela quiser que suba mais um pouco. Faça o percurso de volta.
 

3 - Transar em lugares diferentes

Se entregar a esse tipo de aventura por vezes pode ser um pouquinho desconfortável, mas com certeza você terá uma transa inesquecível, além de apimentar a relação com mais versatilidade e (um exemplo) transar no alto do prédio. Que tal?

4 - Preparar drinks diferentes:

Preparar drinks diferentes

Preparar bebidas sensuais a dois e provar juntos e ainda usar os ingredientes no corpo do parceiro é uma ação e ousadia, certamente não falha. Uma opção é esse Energético Afrodisíaco Alcoólico com Catuaba! Ele vai te deixar soltinha e à vontade para fazer o que deseja e onde quiser! Contém quantidade de álcool adequada a legislação. Beber em dose única. Experimente beber gelado.

Aproveite esse momento muito dificil que estamos passando com esse confinamento social para estabelecer e inovar sua relação com seu amado(a).

quarta-feira, 22 de junho de 2016

"TRANSAR COM DESCONHECIDOS ME FAZ UMA MÃE MELHOR", DIZ ADEPTA DO POLIAMOR

Imagem: Reprodução/Daily Mail / Fonte: Uol - Universo Online

A professora de pilates Gracie, 48, tem um casamento aberto e afirma que fazer sexo com desconhecidos a torna uma mãe melhor. Ela e o marido, Oz, 41, fazem parte de uma comunidade não monogâmica, na Califórnia, nos Estados Unidos, em que os membros têm relações sexuais extraconjugais com a anuência do par. As informações são do periódico britânico “Daily Mail”.

Para Gracie, o arranjo faz com que ela seja uma mãe melhor para seus dois filhos, pois a deixa com mais energia. “Fazer sexo fora do casamento me torna uma mãe fantástica, pois qualquer coisa que me deixe feliz e me dê energia faz com que eu seja uma mãe melhor. Se meus filhos pedissem para que eu parasse, não faria, pois não posso deixar de ser quem sou, não poderia deixar de viver a vida que gosto”, afirmou ao jornal britânico.

Gracie abriu seu casamento com seu primeiro marido, Hank, há seis anos. Foi quando o casal convidou Oz e seus dois filhos –Tallulah, agora com 16 anos, e Merlin, de 11 anos— para viver com eles. A namorada de Hank, Valerie, também se mudou para a casa da família.

De início, Gracie mantinha relações sexuais com Hank e Oz. Os quatro adultos moraram juntos por quatro anos. Mas, eventualmente, Gracie se aproximou de Oz e Hank de Valerie. Então, o casal trocou de parceiros e seguiu caminhos separados.

Gracie e Oz permanecem casados e continuam mantendo relações sexuais com outros membros da comunidade não monogâmica da qual participam.

E Gracie não esconde sua preferência de seus filhos. Ela diz acreditar que a liberdade sexual ajuda a criar um lar e uma família felizes. “Acho que esse é o motivo de meus filhos serem próximos de mim. Eles sabem que sou feliz e não precisam se preocupar comigo. Sou divertida e eles me fazem várias perguntas, pois sentem que não estou querendo controlar a vida deles”, contou ao “Daily Mail”.

Gracie também insiste que essas relações extraconjugais ajudam a manter o casamento mais excitante. “Saber que seu marido é um outro ser humano sexual é uma boa maneira de manter a chama da relação viva. Ter outras relações nos aproxima. E depois que temos outras relações, nossa paixão sempre volta maior”, afirmou ao jornal.

“Ser poliamoroso me ajuda a ter uma vida sexual melhor, não só fora, mas também dentro do casamento. É bom explorar, ter novas experiências, mas também é legal pegar esse conhecimento e trazer para a minha relação com a Gracie”, contou Oz ao “Daily Mail”.

Apesar de ter relacionamento aberto, Gracie admite ter ciúme quando o marido faz sexo com outras mulheres. Ela também escuta muitas críticas sobre seu estilo de vida. “Há muita ignorância e falta de entendimento”, afirmou.

Os filhos apoiam as relações dos pais. “Tinha 11 anos quando eles chegaram para mim e me contaram que tinham ‘amigos especiais’. Senti que eles eram mais do que isso. Demorei um tempo para me acostumar, mas agora sei que o poliamor os deixa felizes. Além disso, também compreendi que posso amar do jeito que quero e não que a sociedade impõe”, afirma Tallulah.

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